Depoimento de Warlen de Assis e Talyta Aparecida, paciente e moradores da cidade de Esmeraldas. Ela relata sua experiência tranquila e acolhedora durante o parto no Centro Materno infantil. Diferente do primeiro filho, que nasceu por cesariana, desta vez passou por um parto normal e recebeu apoio integral da equipe, inclusive com o acompanhamento de uma doula. Ela destaca a qualidade do atendimento, desde a chegada até o momento de repouso, e menciona que escolheu ter o bebê na unidade com base nas boas experiências anteriores e indicações de amigas.
“Minha experiência foi muito tranquila. Cheguei um pouco apreensiva, porque já estava em trabalho de parto. No nascimento do meu primeiro filho, que tive aqui também, não senti dor nem contrações, então esse segundo parto, que foi normal, foi uma experiência nova para mim. Fui muito bem acolhida desde o início. Recebi todo o apoio necessário para passar pelo parto com segurança. Tive acompanhamento de uma doula, que me orientou bastante, principalmente sobre como fazer força no momento certo. Isso fez toda a diferença.
Vim de longe, de Esmeraldas, justamente porque já tinha tido uma boa experiência aqui e sabia que seria bem cuidada. Também conheço amigas que tiveram seus filhos aqui e sempre falaram muito bem. Desde a minha chegada até o momento de repouso após o parto, só tenho a agradecer. Me senti segura o tempo todo”.
Já seu esposo deixa uma mensagem para a equipe de profissionais do SSA Contagem. “Pude acompanhá-la durante todo o processo. No fim, deu tudo certo, bem diferente do que ela imaginava. Achava que seria muito mais difícil. Desde a recepção até a equipe médica, fomos muito bem atendidos, com todo cuidado e atenção. Quero agradecer a todos os profissionais que cuidaram da minha esposa e do nosso bebê. A equipe está de parabéns!”
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O relato de Heron Guimarães e Mariana dos Anjos Dutra, atendida no Centro Materno Infantil de Contagem. Ela evidencia a importância do acolhimento e da humanização durante o parto. Ao compartilhar sua experiência, destaca o cuidado integral prestado pela equipe, desde o momento da indução até o nascimento da filha, sempre com atenção, empatia e profissionalismo. O pai, por sua vez, ressalta a eficiência do atendimento e a surpresa positiva ao descobrir a possibilidade de registrar a filha ainda na maternidade, um serviço que trouxe praticidade e conforto à família. Esse depoimento reforça o compromisso da unidade com um cuidado que vai além da técnica, oferecendo segurança e respeito em um dos momentos mais importantes da vida.
“Minha experiência foi muito boa. Fui muito bem recebida e acolhida por toda a equipe. Meu parto foi induzido, mas me senti preparada em todos os momentos, porque os profissionais estiveram ao meu lado do início ao fim. Vários médicos acompanharam todo o processo e isso me deu segurança e tranquilidade. Gostei muito e recomendo o atendimento.
Heron Guimarães, reforça tudo o que a esposa relatou e, com a experiência de já ser pai de dois filhos de outro relacionamento, destaca a praticidade e agilidade no atendimento oferecido pelo Centro Materno Infantil. Ele ficou impressionado com a praticidade do atendimento no CMI. Ele viu o quanto a médica foi dedicada e elogiou muito a equipe que cuida das crianças, composta por profissionais, atenciosos, cuidadosos e prestativos. “Um ponto que nos surpreendeu positivamente foi a possibilidade de registrar nossa filha dentro da própria unidade. Isso facilitou demais, porque já vamos sair com ela registrada, o que é uma grande conquista. Fomos informados sobre isso por um funcionário e pelo pessoal da enfermagem, e ficamos muito gratos por essa oportunidade que a gestão do hospital proporciona. Gostaria de agradecer, em meu nome, no nome da minha esposa e da nossa filha, a cada um de vocês. Muito obrigado pela atenção, pelo carinho e pelo acolhimento. Que esse atendimento humanizado e de qualidade continue sempre assim. O trabalho de vocês é nota mil".

O relato de Sônia Maria Silva, é uma demonstração genuína de entrega, sensibilidade e amor ao próximo. Com uma trajetória marcada pelo voluntariado, ela compartilha experiências emocionantes vividas ao lado de gestantes e puérperas, destacando o valor do cuidado afetivo e do apoio durante o parto. Sua vivência pessoal como usuária da unidade e o olhar atento às mudanças na maternidade ao longo dos anos reforçam a importância do Complexo Hospitalar para a cidade de Contagem. Mais do que uma colaboradora, Sônia se tornou referência de empatia e inspiração, sendo reconhecida por muitas mulheres como um verdadeiro anjo em momentos decisivos da vida.
"Meu nome é Sônia Maria Silva e, desde 2011, atuo como doula voluntária no Centro Materno Infantil de Contagem. Sempre digo que faço esse trabalho por amor. Falo isso com frequência porque, muitas vezes, ouço comentários sobre a busca pelo reconhecimento da função de doula como uma profissão. Mas, para mim, o voluntariado é o que faz meu coração vibrar. Não trocaria essa entrega por dinheiro algum, é uma alegria que não tem preço.
Cada parto me marca profundamente, talvez porque eu veja a vida em seus extremos. Meu sustento vem do trabalho em um crematório, e essa vivência me permite refletir sobre a beleza do nascimento e a dor das despedidas. Estar presente em momentos tão intensos e opostos da existência humana me faz valorizar ainda mais a experiência de acompanhar o surgimento de uma nova vida.
Como usuária da rede de saúde, acompanhei de perto a evolução da maternidade. Desde os tempos em que funcionava no bairro Amazonas, passando pela fase embrionária atrás do Hospital Municipal, até hoje. A transformação do complexo hospitalar é visível e impressionante. Minha família já foi atendida na unidade, minha mãe passou por cirurgia aqui, meu irmão quase perdeu a mão e foi tratado com sucesso, e minha filha também recebeu cuidados recentemente, inclusive com a Dra. Fernanda. Para a cidade de Contagem, o complexo é um verdadeiro patrimônio.
Sempre que posso, falo com outras mulheres, principalmente gestantes, sobre a importância e a qualidade do atendimento. Muitas vezes, ajudo a desconstruir visões negativas que ainda circulam por aí. Quando alguém me diz: "Eu não iria para aquele hospital de jeito nenhum", eu respondo com firmeza: "Você não sabe o que está perdendo". Comparo o CMI com hospitais particulares e, sinceramente, ele não fica devendo em nada.
O maior presente que recebo nesse trabalho são os relatos de gratidão. Ouvir de uma mulher que fui um anjo em sua vida, que fui a única pessoa enviada por Deus naquele momento tão delicado, é algo que não se explica. É uma recompensa imensa, que aquece o coração e confirma que estou exatamente onde devo estar".

O relato de Ariane Kátia de Andrade traz uma vivência marcada por dor, acolhimento e gratidão. Sua trajetória com o Hospital Municipal de Contagem começou em 2015, durante a internação do pai após um AVC, e se repete até os dias atuais. Ao compartilhar sua experiência, ela revela não apenas a seriedade e o profissionalismo da equipe do HMC, mas também a importância do cuidado humanizado em todas as etapas da vida, da luta pela recuperação até o amparo no momento da despedida. Seu depoimento reforça o impacto positivo que um atendimento sensível e comprometido pode causar na vida de pacientes e familiares.
"Minha experiência no Hospital Municipal de Contagem começa em novembro de 2015. Meu pai sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e foi encaminhado da UPA para o HMC. Permaneceu internado na unidade por um bom tempo, e por algumas vezes ficava em idas e vindas entre enfermaria e CTIs pois ele era um paciente com muitas comorbidades e assim tinha muitas intercorrências.
Desde o início da internação fomos muito bem atendidos, começando na recepção, profissionais da limpeza e todos da saúde (salientando Dr. João- CTI, Dr Alisson Leocadio e Dr. Bartolomeu Barroso- cirurgião). Os dias foram passando, acompanhamos todo o processo e vimos que não faltaram esforços para a recuperação dele, mas infelizmente entrou em situação paliativa e veio a falecer, na época, tivemos apoio profissional e emocional dentro da própria unidade e em meio a dor da perda e a tudo que foi feito pelo meu pai, fizemos uma faixa de agradecimento e colocamos na entrada do hospital.
Nove anos se passaram e hoje tenho novamente frequentado o HMC e vejo que o trabalho humanizado continua e está cada vez melhor. O atendimento educado e respeitoso na portaria, a atuação efetiva da área da psicologia, o carinho, respeito e cuidados das técnicas e enfermeiras, o profissionalismo dos médicos com linguagens adequadas e sutilezas (em especial Dra Juliana Rodrigues) deixam os momentos dos pacientes e acompanhantes mais leves e menos dolorosos. Espero que este atendimento humanizado continue tendo essa excelência, pois o ato de cuidar do próximo vai além de se preocupar somente com a dor física é sim, é um ato de verdadeira acolhida"!